sexta-feira, 1 de abril de 2011

Cotista de Medicina responde a Bolsonaro

 Do Conversa Afiada repasso a resposta de uma estudante de Medicina ao racifascista Bolsonaro. O parvo tenta desqualificar os cotistas sugerindo que eles seriam menos capacitados do que seus colegas que ingressaram na Universidade sem a cota. Ora, fica evidente que o pralamentar confunde ingresso com conclusão do curso! Ô rapaz, cotista não tem aprovação automática! Assim, existe a possibilidade (que alguns levantamentos estatísticos vêm corroborando) de que esses universitários, ao se graduarem, sejam até superiores aos demais, pois tiveram um "vê zero" inferior. Começo a ter dúvidas sobre como esse elemento conseguiu se formar na escola militar!
A propósito, devo esclarecer uma questão: eu sou contrário a cotas baseadas em critérios raciais. No meu entendimento, os quesitos devem ser sociais, levando em conta fatores econômicos e até geográficos.
Na humanidade existem etnias, muitas discriminadas, mas não raças. Isso não quer dizer que eu pense que não exista racismo no Brasil. O fato de seres como o Bolsonaro e o Feliciano serem eleitos prova que essa gente não só existe como tem um número grande de adeptos. É o que eu falei no post anterior. Nunca se pode relaxar na luta pela democracia.

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